O documento discute os rios, suas bacias hidrográficas e os processos geológicos associados como erosão, transporte e sedimentação. Também aborda os riscos de cheias e inundações e medidas para reduzir os impactos como barragens, diques e a extração de inertes.
Geo 2 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - riosNuno Correia
O documento descreve um acidente com um autocarro que caiu numa ponte sobre o Rio Douro em Portugal em 2001, matando dezenas de pessoas. O relatório do acidente apontou que a extração excessiva de areia do leito do rio enfraqueceu a estrutura da ponte, levando à sua queda. Isto levou à demissão do Ministro do Equipamento Social português.
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento RiosNuno Correia
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas e medidas para reduzir os impactos de cheias e inundações. Aborda temas como a formação e dinâmica de rios, bacias hidrográficas e deltas; fatores que influenciam o comportamento dos cursos de água; e estratégias como a construção de barragens, diques e canais.
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - bacias hidrográ...Nuno Correia
1) O documento discute a ocupação humana e os problemas de ordenamento territorial em bacias hidrográficas.
2) Existe uma pressão excessiva do homem sobre os sistemas terrestres, causando riscos geológicos naturais e antrópicos.
3) O ordenamento territorial é importante para organizar o espaço físico de acordo com a capacidade e características do local, levando em conta os riscos de cheias.
Geo 1 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - riosNuno Correia
O documento discute processos geológicos e problemas relacionados a bacias hidrográficas, incluindo erosão, transporte e sedimentação de materiais, causas de cheias, impactos de barragens, e o papel de planos de bacia hidrográfica na gestão sustentável dos recursos hídricos.
Geo 3 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeirasNuno Correia
O documento discute os problemas causados pela ocupação humana nas zonas costeiras, incluindo a deterioração ambiental resultante de grandes alterações na paisagem. A ocupação levou a construções excessivas ao longo da costa e a redução da quantidade de sedimentos, destruindo as defesas naturais e aumentando a erosão costeira.
O documento discute vários tópicos relacionados ao meio ambiente e ordenamento do território, incluindo a ocupação humana e seus impactos, riscos naturais como deslizamentos de terra, a função dos rios e barragens, erosão costeira devido à subida do nível do mar, e instabilidades em zonas de vertente."
O documento discute os principais efeitos das mudanças climáticas que afetam as zonas costeiras, como elevação do nível do mar, aumento de eventos extremos e mudanças na propagação de ondas. Também apresenta ações de engenharia para adaptação como aumento de estoques de areia, deslocamento de áreas urbanas e transferência de pontos de captação de água. Estudos sobre o tema têm sido desenvolvidos na Área de Engenharia Costeira e Oceanográfica da COPPE/UFRJ.
O documento discute a ocupação antrópica e seus impactos, com foco nas bacias hidrográficas. Aborda a ação geológica dos rios, fatores de risco como cheias e extração de sedimentos, e medidas de prevenção como ordenamento do território e planos de bacia hidrográfica.
Geo 2 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - riosNuno Correia
O documento descreve um acidente com um autocarro que caiu numa ponte sobre o Rio Douro em Portugal em 2001, matando dezenas de pessoas. O relatório do acidente apontou que a extração excessiva de areia do leito do rio enfraqueceu a estrutura da ponte, levando à sua queda. Isto levou à demissão do Ministro do Equipamento Social português.
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento RiosNuno Correia
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas e medidas para reduzir os impactos de cheias e inundações. Aborda temas como a formação e dinâmica de rios, bacias hidrográficas e deltas; fatores que influenciam o comportamento dos cursos de água; e estratégias como a construção de barragens, diques e canais.
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - bacias hidrográ...Nuno Correia
1) O documento discute a ocupação humana e os problemas de ordenamento territorial em bacias hidrográficas.
2) Existe uma pressão excessiva do homem sobre os sistemas terrestres, causando riscos geológicos naturais e antrópicos.
3) O ordenamento territorial é importante para organizar o espaço físico de acordo com a capacidade e características do local, levando em conta os riscos de cheias.
Geo 1 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - riosNuno Correia
O documento discute processos geológicos e problemas relacionados a bacias hidrográficas, incluindo erosão, transporte e sedimentação de materiais, causas de cheias, impactos de barragens, e o papel de planos de bacia hidrográfica na gestão sustentável dos recursos hídricos.
Geo 3 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeirasNuno Correia
O documento discute os problemas causados pela ocupação humana nas zonas costeiras, incluindo a deterioração ambiental resultante de grandes alterações na paisagem. A ocupação levou a construções excessivas ao longo da costa e a redução da quantidade de sedimentos, destruindo as defesas naturais e aumentando a erosão costeira.
O documento discute vários tópicos relacionados ao meio ambiente e ordenamento do território, incluindo a ocupação humana e seus impactos, riscos naturais como deslizamentos de terra, a função dos rios e barragens, erosão costeira devido à subida do nível do mar, e instabilidades em zonas de vertente."
O documento discute os principais efeitos das mudanças climáticas que afetam as zonas costeiras, como elevação do nível do mar, aumento de eventos extremos e mudanças na propagação de ondas. Também apresenta ações de engenharia para adaptação como aumento de estoques de areia, deslocamento de áreas urbanas e transferência de pontos de captação de água. Estudos sobre o tema têm sido desenvolvidos na Área de Engenharia Costeira e Oceanográfica da COPPE/UFRJ.
O documento discute a ocupação antrópica e seus impactos, com foco nas bacias hidrográficas. Aborda a ação geológica dos rios, fatores de risco como cheias e extração de sedimentos, e medidas de prevenção como ordenamento do território e planos de bacia hidrográfica.
O documento discute três principais zonas geográficas: (1) bacias hidrográficas, abordando inundações em meios fluviais e influência humana; (2) zonas costeiras, focando na ocupação antrópica da faixa litoral; e (3) zonas de vertente, examinando perigos naturais e antrópicos.
Geo 3 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas De VertenteNuno Correia
Zonas de vertente apresentam alto risco de movimentos de massa devido à forte inclinação e erosão. A ocupação humana e atividades como desmatamento podem desencadear deslizamentos ao removerem a proteção natural. É importante mapear as áreas de risco e implementar medidas de contenção para prevenir acidentes.
1) O documento discute vários tópicos relacionados à geologia costeira e zonas de vertente, incluindo formas geomorfológicas costeiras, causas de erosão da costa, e riscos associados à ocupação humana nestas áreas.
2) É explicado que as formas costeiras dependem de fatores como características das rochas e ação do mar, e incluem praias, dunas, deltas e arribas. Obras humanas como esporões podem perturbar a evolução costeira.
3) R
O documento descreve a biodiversidade no substrato rochoso da Praia da Areia Branca na Lourinhã, Portugal. Ele discute a variabilidade dos fatores ambientais na zona entremarés e identifica diferentes zonas de organismos, incluindo a franja sublitoral, a franja litoral superior, média e inferior, cada uma caracterizada por diferentes organismos e frequência de imersão e emersão.
O documento discute a geomorfologia costeira e as zonas de vertente em Portugal. Descreve as formas costeiras resultantes da interação entre o mar e a terra, como praias, dunas e deltas. Também discute os fatores de risco associados à ocupação humana das zonas costeiras e de vertente, como deslizamentos de terra e inundações. Finalmente, examina medidas para reduzir esses riscos, como a reflorestação e obras de contenção.
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas e zonas costeiras, e como a ocupação humana pode aumentar esses riscos. Detalha processos como erosão, transporte e deposição de sedimentos em rios, e como barragens, extração de inertes e ocupação de zonas de cheia podem exacerbar riscos. Também descreve processos de erosão e deposição costeiros, e como a urbanização da faixa litoral pode aumentar a vulnerabilidade a esses riscos naturais.
O documento discute a intrusão marinha em poços de água subterrânea na região costeira de Fortaleza, Ceará, causada pela superexplotação destes poços. A superexplotação, através de bombeamento excessivo, causa o rebaixamento do lençol freático, permitindo que a água salgada avance e contamine as águas subterrâneas, um problema relevante nessa região em desenvolvimento.
A água subterrânea constitui cerca de 0,6% da água total na Terra e é um recurso geológico extremamente importante. Cerca de 15% da água que precipita no solo infiltra-se e origina a água subterrânea que preenche os aquíferos. A quantidade e qualidade da água subterrânea afeta a sobrevivência e saúde das populações humanas.
O documento apresenta um plano de proteção dos aqüíferos na microbacia hidrográfica do Arroio Ferreira no município de Santa Maria/RS. Ele descreve as formações geológicas da área, o comportamento hidroestratigráfico dos aqüíferos, a vulnerabilidade natural dos aqüíferos usando o método GOD, e propõe cinco zonas de proteção dos aqüíferos com diferentes níveis de restrição de acordo com fatores como litologia, declividade, profundidade do lenç
Geo 2 - Ocupação antrópica e problemas de ordenamento - RiosIsaura Mourão
O documento descreve um acidente com um autocarro que caiu numa ponte sobre o Rio Douro em Portugal em 2001, matando dezenas de pessoas. O relatório do acidente apontou que a extração excessiva de areia do leito do rio enfraqueceu a estrutura da ponte, levando à sua queda. Isto levou à demissão do Ministro do Equipamento Social português.
Geo 3 - Ocupação antrópica e problemas de ordenamento - Zonas CosteirasIsaura Mourão
A ocupação humana levou a grandes alterações no ambiente costeiro, resultando em deterioração ambiental. A construção em zonas costeiras alterou a paisagem natural e prejudicou o equilíbrio ecológico, levando à erosão e outros problemas. É necessária uma gestão cuidadosa da orla costeira para proteger o meio ambiente e garantir o desenvolvimento sustentável.
O documento discute a geomorfologia costeira e as zonas de vertente, identificando formas costeiras como praias, dunas e deltas, assim como riscos associados à ocupação humana em áreas costeiras e de vertente, como deslizamentos de terra e erosão. Ele também descreve medidas para estabilizar vertentes, como plantação de vegetação e uso de redes de contenção.
A água subterrânea constitui cerca de 0,6% da água total na Terra e preenche os aquíferos quando cerca de 15% da água precipitada se infiltra no solo. Aquíferos são formações geológicas que permitem a circulação e armazenamento de água nos seus espaços vazios. Parâmetros como porosidade e permeabilidade determinam a capacidade de um aquífero armazenar e transmitir água.
O documento descreve experiências laboratoriais sobre a infiltração e armazenamento de água em diferentes tipos de sedimentos. A experiência envolveu preencher colunas com sedimentos de granulometrias diferentes com água. Observou-se que a taxa de infiltração foi maior nos sedimentos mais porosos e permeáveis.
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas CosteirasNuno Correia
O documento discute a erosão costeira e os problemas associados à ocupação humana nas zonas costeiras. A erosão ocorre naturalmente pela ação das ondas, correntes e marés, porém foi ampliada pela ocupação e construção na faixa costeira, diminuição dos sedimentos e destruição de defesas naturais. Várias medidas são propostas para prevenir a erosão, como obras de engenharia, retirada estratégica de construções, estabilização de arribas e recuperação de dunas.
O documento discute soluções para três áreas de ocupação humana: 1) bacias hidrográficas, 2) zonas costeiras, e 3) zonas de vertente. Para zonas costeiras, ele descreve esporões como uma solução de proteção costeira que pode deslocar erosão para outras áreas, e discute os impactos de erosão costeira em duas populações. Para zonas de vertente, ele lista técnicas como malhas e plantações para prevenir deslizamentos de terra e explica como a chuva pode facilitar movimentos
A água subterrânea é parte integrante do ciclo hidrológico e representa mais de 95% das reservas de água doce do planeta. Mais de metade da população mundial depende das águas subterrâneas, que resultam da infiltração da água da chuva e dos rios. A exploração excessiva das águas subterrâneas tem colocado em risco zonas húmidas e o abastecimento de água em cidades europeias.
O documento discute diferentes ambientes sedimentares, incluindo ambientes continentais como fluviais, torrenciais, glaciares, eólicos e lacustres, e ambientes marinhos como litoral, nerítico, batial e abissal. Ele também aborda processos como transporte sedimentar, deposição, datação e fósseis encontrados em cada ambiente.
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas CosteirasNuno Correia
O documento discute a erosão costeira e os problemas associados à ocupação humana nas zonas costeiras. A erosão ocorre naturalmente pela ação das ondas, correntes e marés, porém foi ampliada pela ocupação e construção na faixa costeira, diminuição dos sedimentos e destruição de defesas naturais. Várias medidas são propostas para prevenir a erosão, como obras de engenharia, retirada estratégica de construções, estabilização de arribas e recuperação de dunas.
Geo 2 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeirasNuno Correia
O documento discute a erosão costeira e os problemas associados à ocupação humana nas zonas costeiras. A erosão ocorre naturalmente pela ação das ondas, correntes e marés, porém foi ampliada pela ocupação e construção na faixa costeira, diminuição dos sedimentos e destruição de defesas naturais. Várias medidas como obras de engenharia, retirada estratégica, estabilização de arribas e recuperação de dunas podem ajudar a prevenir e mitigar os riscos da erosão costeira
A água subterrânea constitui um recurso geológico importante que representa cerca de 0,6% da água total na Terra e integra o ciclo hidrológico de forma lenta e não observável. Cerca de 15% da água que precipita infiltra-se no solo e origina os aquíferos que armazenam e circulam água nos seus poros e fracturas. A exploração excessiva dos aquíferos pode levar a problemas como o esgotamento, subsidência e salinização das águas.
O documento discute três principais zonas geográficas: (1) bacias hidrográficas, abordando inundações em meios fluviais e influência humana; (2) zonas costeiras, focando na ocupação antrópica da faixa litoral; e (3) zonas de vertente, examinando perigos naturais e antrópicos.
Geo 3 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas De VertenteNuno Correia
Zonas de vertente apresentam alto risco de movimentos de massa devido à forte inclinação e erosão. A ocupação humana e atividades como desmatamento podem desencadear deslizamentos ao removerem a proteção natural. É importante mapear as áreas de risco e implementar medidas de contenção para prevenir acidentes.
1) O documento discute vários tópicos relacionados à geologia costeira e zonas de vertente, incluindo formas geomorfológicas costeiras, causas de erosão da costa, e riscos associados à ocupação humana nestas áreas.
2) É explicado que as formas costeiras dependem de fatores como características das rochas e ação do mar, e incluem praias, dunas, deltas e arribas. Obras humanas como esporões podem perturbar a evolução costeira.
3) R
O documento descreve a biodiversidade no substrato rochoso da Praia da Areia Branca na Lourinhã, Portugal. Ele discute a variabilidade dos fatores ambientais na zona entremarés e identifica diferentes zonas de organismos, incluindo a franja sublitoral, a franja litoral superior, média e inferior, cada uma caracterizada por diferentes organismos e frequência de imersão e emersão.
O documento discute a geomorfologia costeira e as zonas de vertente em Portugal. Descreve as formas costeiras resultantes da interação entre o mar e a terra, como praias, dunas e deltas. Também discute os fatores de risco associados à ocupação humana das zonas costeiras e de vertente, como deslizamentos de terra e inundações. Finalmente, examina medidas para reduzir esses riscos, como a reflorestação e obras de contenção.
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas e zonas costeiras, e como a ocupação humana pode aumentar esses riscos. Detalha processos como erosão, transporte e deposição de sedimentos em rios, e como barragens, extração de inertes e ocupação de zonas de cheia podem exacerbar riscos. Também descreve processos de erosão e deposição costeiros, e como a urbanização da faixa litoral pode aumentar a vulnerabilidade a esses riscos naturais.
O documento discute a intrusão marinha em poços de água subterrânea na região costeira de Fortaleza, Ceará, causada pela superexplotação destes poços. A superexplotação, através de bombeamento excessivo, causa o rebaixamento do lençol freático, permitindo que a água salgada avance e contamine as águas subterrâneas, um problema relevante nessa região em desenvolvimento.
A água subterrânea constitui cerca de 0,6% da água total na Terra e é um recurso geológico extremamente importante. Cerca de 15% da água que precipita no solo infiltra-se e origina a água subterrânea que preenche os aquíferos. A quantidade e qualidade da água subterrânea afeta a sobrevivência e saúde das populações humanas.
O documento apresenta um plano de proteção dos aqüíferos na microbacia hidrográfica do Arroio Ferreira no município de Santa Maria/RS. Ele descreve as formações geológicas da área, o comportamento hidroestratigráfico dos aqüíferos, a vulnerabilidade natural dos aqüíferos usando o método GOD, e propõe cinco zonas de proteção dos aqüíferos com diferentes níveis de restrição de acordo com fatores como litologia, declividade, profundidade do lenç
Geo 2 - Ocupação antrópica e problemas de ordenamento - RiosIsaura Mourão
O documento descreve um acidente com um autocarro que caiu numa ponte sobre o Rio Douro em Portugal em 2001, matando dezenas de pessoas. O relatório do acidente apontou que a extração excessiva de areia do leito do rio enfraqueceu a estrutura da ponte, levando à sua queda. Isto levou à demissão do Ministro do Equipamento Social português.
Geo 3 - Ocupação antrópica e problemas de ordenamento - Zonas CosteirasIsaura Mourão
A ocupação humana levou a grandes alterações no ambiente costeiro, resultando em deterioração ambiental. A construção em zonas costeiras alterou a paisagem natural e prejudicou o equilíbrio ecológico, levando à erosão e outros problemas. É necessária uma gestão cuidadosa da orla costeira para proteger o meio ambiente e garantir o desenvolvimento sustentável.
O documento discute a geomorfologia costeira e as zonas de vertente, identificando formas costeiras como praias, dunas e deltas, assim como riscos associados à ocupação humana em áreas costeiras e de vertente, como deslizamentos de terra e erosão. Ele também descreve medidas para estabilizar vertentes, como plantação de vegetação e uso de redes de contenção.
A água subterrânea constitui cerca de 0,6% da água total na Terra e preenche os aquíferos quando cerca de 15% da água precipitada se infiltra no solo. Aquíferos são formações geológicas que permitem a circulação e armazenamento de água nos seus espaços vazios. Parâmetros como porosidade e permeabilidade determinam a capacidade de um aquífero armazenar e transmitir água.
O documento descreve experiências laboratoriais sobre a infiltração e armazenamento de água em diferentes tipos de sedimentos. A experiência envolveu preencher colunas com sedimentos de granulometrias diferentes com água. Observou-se que a taxa de infiltração foi maior nos sedimentos mais porosos e permeáveis.
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas CosteirasNuno Correia
O documento discute a erosão costeira e os problemas associados à ocupação humana nas zonas costeiras. A erosão ocorre naturalmente pela ação das ondas, correntes e marés, porém foi ampliada pela ocupação e construção na faixa costeira, diminuição dos sedimentos e destruição de defesas naturais. Várias medidas são propostas para prevenir a erosão, como obras de engenharia, retirada estratégica de construções, estabilização de arribas e recuperação de dunas.
O documento discute soluções para três áreas de ocupação humana: 1) bacias hidrográficas, 2) zonas costeiras, e 3) zonas de vertente. Para zonas costeiras, ele descreve esporões como uma solução de proteção costeira que pode deslocar erosão para outras áreas, e discute os impactos de erosão costeira em duas populações. Para zonas de vertente, ele lista técnicas como malhas e plantações para prevenir deslizamentos de terra e explica como a chuva pode facilitar movimentos
A água subterrânea é parte integrante do ciclo hidrológico e representa mais de 95% das reservas de água doce do planeta. Mais de metade da população mundial depende das águas subterrâneas, que resultam da infiltração da água da chuva e dos rios. A exploração excessiva das águas subterrâneas tem colocado em risco zonas húmidas e o abastecimento de água em cidades europeias.
O documento discute diferentes ambientes sedimentares, incluindo ambientes continentais como fluviais, torrenciais, glaciares, eólicos e lacustres, e ambientes marinhos como litoral, nerítico, batial e abissal. Ele também aborda processos como transporte sedimentar, deposição, datação e fósseis encontrados em cada ambiente.
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas CosteirasNuno Correia
O documento discute a erosão costeira e os problemas associados à ocupação humana nas zonas costeiras. A erosão ocorre naturalmente pela ação das ondas, correntes e marés, porém foi ampliada pela ocupação e construção na faixa costeira, diminuição dos sedimentos e destruição de defesas naturais. Várias medidas são propostas para prevenir a erosão, como obras de engenharia, retirada estratégica de construções, estabilização de arribas e recuperação de dunas.
Geo 2 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeirasNuno Correia
O documento discute a erosão costeira e os problemas associados à ocupação humana nas zonas costeiras. A erosão ocorre naturalmente pela ação das ondas, correntes e marés, porém foi ampliada pela ocupação e construção na faixa costeira, diminuição dos sedimentos e destruição de defesas naturais. Várias medidas como obras de engenharia, retirada estratégica, estabilização de arribas e recuperação de dunas podem ajudar a prevenir e mitigar os riscos da erosão costeira
A água subterrânea constitui um recurso geológico importante que representa cerca de 0,6% da água total na Terra e integra o ciclo hidrológico de forma lenta e não observável. Cerca de 15% da água que precipita infiltra-se no solo e origina os aquíferos que armazenam e circulam água nos seus poros e fracturas. A exploração excessiva dos aquíferos pode levar a problemas como o esgotamento, subsidência e salinização das águas.
Geo 3 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteNuno Correia
Zonas de vertente apresentam alto risco de movimentos de massa devido à forte inclinação e erosão. A ocupação humana e atividades como desmatamento podem desencadear deslizamentos ao removerem a proteção natural. É importante mapear as áreas de risco e implementar medidas de contenção para prevenir acidentes.
Geo 4 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteNuno Correia
Zonas de vertente apresentam alto risco de movimentos de massa devido à forte inclinação e erosão. A ocupação humana e atividades como desmatamento podem desencadear deslizamentos ao removerem a proteção natural. É importante mapear as áreas de risco e implementar medidas de contenção para prevenir acidentes.
Este documento discute as causas, consequências e métodos de previsão e controle de enchentes no Brasil. As principais causas incluem chuvas intensas, impermeabilização do solo, destino inadequado do lixo, drenagem deficiente e ocupação irregular do solo. As consequências são ameaças à saúde pública através da contaminação da água e prejuízos financeiros devido a danos a propriedades e interrupção de atividades econômicas.
O documento discute as rochas sedimentares, explicando como elas se formam através dos processos de meteorização, erosão, transporte e deposição. Também descreve como as rochas sedimentares registram eventos geológicos do passado e contêm fósseis e outros materiais que fornecem informações sobre a composição, idade e paleoambientes da Terra.
O documento discute as rochas sedimentares, como elas se formam através da meteorização, erosão, transporte e deposição ao longo do ciclo hidrológico. As rochas sedimentares registram eventos geológicos passados e contêm fósseis e outros materiais que fornecem informações sobre a composição, idade e paleoambientes da Terra.
Processo de dragagem no Porto Rio das mortesevadosreis
O documento descreve o processo de dragagem no Porto Rio das Mortes para aprofundar o canal e permitir a navegação segura de balsas. A dragagem remove sedimentos do fundo do rio usando dragas de sucção. Embora cause alguns impactos ambientais temporários, a dragagem é necessária para manter a navegação e o sedimento retirado é usado para construir aterros.
O Ciclo Hidrológico e Água Subterrânea e Rios: O transporte para os Oceanos ...Yago Matos
1. O documento descreve o ciclo hidrológico, incluindo a distribuição da água no mundo, formação de chuvas, rios e água subterrânea.
2. Aborda o conceito de balanço hídrico e suas variáveis como precipitação, evaporação e escoamento superficial e subterrâneo.
3. Discutem-se também os impactos humanos como bombeamento excessivo que podem afetar o balanço hídrico.
1) A ocupação do solo urbano sem planejamento adequado e a falta de cobertura vegetal contribuem para grandes desastres ambientais devido à erosão e deslizamentos de terra durante eventos climáticos extremos.
2) A urbanização acelera a produção de sedimentos que assoreiam rios e aumentam o risco de enchentes.
3) É necessário um planejamento urbano cuidadoso que considere aspectos geológicos, de drenagem e vegetação nativa para evitar tragédias com desliz
O documento discute os grandes desastres ambientais causados pela ocupação do solo urbano, falta de cobertura vegetal, fenômenos erosivos e planejamento urbano inadequado. A urbanização causa impermeabilização do solo e aumento do escoamento superficial, levando a deslizamentos e enchentes. A ausência de vegetação também contribui para a instabilidade do solo. Mudanças climáticas podem agravar os efeitos destes problemas.
1) O documento discute os conceitos de bacia hidrográfica, débito de rios, regime de rios e ciclo da água.
2) A rede hidrográfica portuguesa é densa e varia de norte para sul, com rios no norte tendo encaixes mais profundos e declives acentuados.
3) As disponibilidades hídricas em Portugal diminuem do norte para o sul devido à variação da precipitação.
Processos sedimentologicos em estuarios vfmRaísa Cardoso
Este documento discute os processos sedimentológicos em estuários. Apresenta o conceito de estuário como um corpo de água semiconfinado na costa que tem ligação livre com o mar e onde água do mar entra em contato com água doce. Discute as diferenças entre os mecanismos que geram a morfologia de rios e estuários, destacando que nos estuários há uma interação contínua entre os diversos processos que influenciam o movimento da água, da salinidade e dos sedimentos.
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas, zonas costeiras e zonas de vertente, e medidas para reduzir esses riscos através do ordenamento territorial. Detalha os processos de erosão, transporte e sedimentação em rios e como barragens podem regular cheias, mas também reter sedimentos. Discute também a erosão costeira e movimentos de massa em vertentes causados por fatores naturais e antrópicos.
O documento discute a classificação e impactos sobre aquíferos, incluindo extração descontrolada, contaminação, e superexploração. Também aborda aquitardes, fluxos baixos, e como compostos químicos tóxicos mesmo em pequenas quantidades podem contaminar aquíferos. Finalmente, fornece exemplos de fontes de contaminação e funções importantes da água.
O documento discute a importância da água, explicando sua composição, distribuição na Terra, ciclo hidrológico e impactos do mau uso, como poluição e escassez. Também aborda a preservação dos recursos hídricos por meio da conscientização e proteção de matas ciliares ao longo dos rios.
Semelhante a Geo 2 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - rios (20)
O documento discute conceitos básicos de sismologia e geologia. Explica que as deformações elásticas se acumulam lentamente na região focal até que o limite de resistência dos materiais seja atingido, causando uma ruptura e ressalto elástico para uma nova posição de equilíbrio. Também descreve que as ondas sísmicas se propagam a partir da ruptura e fornecem informações sobre deslocamento, amplitude, período e frequência em registros sísmicos.
Os estudos partir de perfurações na Antártida e na Gronelândia permitiram obter mostras de gelo com bolhas de ar aprisionado. O estudo destas bolhas permite obter dados acerca da composição da atmosfera no momento em que se formou.
O documento discute a importância da imunidade mediada por células no combate a infecções e câncer, explicando como a exposição a um antígeno ativa linfócitos B e T, gerando células efetoras e memória para uma resposta imune primária rápida e uma resposta secundária mais forte e rápida se houver reexposição ao mesmo antígeno no futuro.
O documento discute a defesa específica do corpo, incluindo a origem das células imunitárias, a imunidade humoral, a expansão clonal e a constituição de anticorpos. Ele fornece detalhes sobre os mecanismos do sistema imunológico para combater infecções e doenças.
O documento discute a tabela cronostratigráfica e estratotipos de limite, que são locais onde o limite inferior de uma unidade estratigráfica pode ser estabelecido.
O documento discute bioestratigrafia, que estuda a distribuição temporal de fósseis através do registro geológico. Ele define biozonas como conjuntos de estratos caracterizados por um conjunto distinto de fósseis. Também discute fósseis índices, que podem ser usados para delimitar intervalos de tempo geológico curtos, e listas características ideais para fósseis índices.
O documento discute os movimentos horizontais da litosfera, incluindo as dorsais oceânicas que se estendem por milhares de quilômetros, falhas transformantes que causam deslocamento horizontal entre blocos, e riftes continentais que podem fragmentar continentes. É também discutida a formação de horst e grabens, arcos insulares intraoceânicos, e vários tipos de cadeias montanhosas, como aquelas associadas a limites convergentes, subducção, colisão continental e obducção.
O documento descreve conceitos de geologia como isostasia e estrutura interna da Terra. Explica que a isostasia é o processo pelo qual a topografia se ajusta em resposta a cargas, de modo a manter a mesma pressão em profundidade. Também descreve a teoria da estrutura em três camadas da Terra proposta por Suess.
Este documento discute o paleomagnetismo e a expansão dos fundos oceânicos de acordo com a Teoria da Tectónica de Placas, mencionando a crosta oceânica como o tema do próximo episódio. Ele fornece detalhes sobre esses tópicos geológicos em 17 páginas.
O documento discute a Teoria da Deriva dos Continentes proposta por Alfred Wegener em 1915, a qual defendia que os continentes se movimentavam lentamente através dos oceanos. Wegener usou evidências morfológicas, paleontológicas, litológicas e paleoclimáticas para apoiar sua teoria, porém ela foi criticada por não fornecer dados físicos ou cálculos matemáticos que explicassem o mecanismo subjacente à deriva continental.
Biologia 12 biologia e os desafios da atualidadeNuno Correia
A reprodução humana e a manipulação da fertilidade são discutidas brevemente em 9 páginas. O documento parece abordar esses tópicos de uma perspectiva científica e médica.
O documento discute a reconstrução dos paleoclimas (condições climáticas passadas) com base no registro geológico. Ele explica que os cientistas dividiram a história da Terra em períodos glaciais e interglaciários com base nas temperaturas registradas e na influência no gelo e nos oceanos. O documento também aborda a importância de entender o passado climático da Terra para prever os efeitos das futuras mudanças climáticas.
O documento descreve como as ilhas vulcânicas alinhadas em arcos insulares intra-oceânicos apoiam a Teoria da Tectónica de Placas, notando que esses arcos se desenvolvem paralelamente às fossas oceânicas associadas ao limite convergente entre placas oceânicas.
O documento discute a teoria da deriva continental proposta por Wegener, que explicava como os continentes se movimentaram ao longo do tempo. A teoria enfrentou críticas iniciais mas acabou por ser amplamente aceita após o desenvolvimento da teoria da tectónica de placas, que forneceu um mecanismo para os movimentos continentais.
Este documento discute a erosão costeira e as medidas para preveni-la. A erosão costeira é aumentada pelas atividades humanas como ocupação da faixa litoral e destruição de defesas naturais. Algumas causas naturais incluem a subida do nível do mar e a retenção de sedimentos. Medidas de prevenção incluem obras de engenharia como quebra-mares, retirada estratégica de construções, estabilização de arribas e recuperação de dunas.
Gregor Mendel descobriu as leis da hereditariedade através de experimentos com ervilhas. Suas descobertas fundamentais sobre a transmissão de características dos pais para os filhos formaram as bases da genética moderna.
O documento discute cruzamento-teste em monobridismo, que é quando um organismo se reproduz apenas com si mesmo, resultando em descendentes geneticamente idênticos. O documento aborda como os cruzamentos entre diferentes linhagens monobridas podem ser usados para mapear características genéticas e entender a hereditariedade.
A matéria de Biologia 12 discute o patrimônio genético e o monobridismo. O patrimônio genético trata dos genes hereditários e sua transmissão entre gerações. O monobridismo é o cruzamento de indivíduos geneticamente idênticos.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Geo 2 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - rios
1. GEOLOGIA - 11
Ocupação antrópica e problemas de
ordenamento - Bacias Hidrográficas
2. Geologia
2
A Geologia é a ciência que estuda o
Planeta Terra nas múltiplas interacções
entre os diferentes sistemas terrestres,
agregando diversas áreas de
especialização que se afiguram
essenciais a um número crescente de
actividades relevantes em qualquer
modelo de desenvolvimento sustentável
da sociedade.
Geologia, do grego γη, ge, "Terra" e λόγος,
logos, "discurso, tratado".
Nuno Correia 09/10
3. Questão de aula
3
[...] passavam dez minutos das 21 horas de quatro de Março [...];
um dos pilares da ponte cedeu, o tabuleiro partiu-se, o autocarro
mergulhou nas águas rápidas do Douro, um rio tornado mais
agressivo do que o habitual pelo Inverno rigoroso que se fez
sentir durante meses. [...] O relatório do desastre da Hintze-
Ribeiro -com mais de cem anos de idade - apontou o dedo
acusador à extracção desregrada de areias do leito do Douro.
[...] A consequência política directa foi o pedido de demissão,
ainda na madrugada do dia 5, do Ministro do Equipamento
Social.
Anuário Expresso,2001
A demissão do Ministro do Equipamento Social reflecte a assunção,
por parte do Governo, de falhas ao nível da política de ordenamento
do território. Explique, de forma resumida, a importância de medidas
coerentes e eficazes de ordenamento do território.
6. Rio
6
São cursos de água, mais ou
menos contínuos, que correm
em leito próprio,
transportando partículas de
rochas de várias dimensões e
substâncias em solução.
Nuno Correia 09/10
7. Rede hidrográfica
7
O conjunto de todos os
cursos de água ligados a
um rio principal.
Nuno Correia 09/10
8. Bacia Hidrográfica
8
área onde está
implantada a rede
corresponde à
respectiva bacia
hidrográfica.
Nuno Correia 09/10
9. Leito do rio
9
Espaço que pode ser ocupado pelas águas.
Leito pode ser
Ordinário / aparente
Cheia
Estiagem
Nuno Correia 09/10
10. Leito de cheia / Leito de estiagem
10
Nuno Correia 09/10
11. Cheia
11
Fenómeno natural provocado por precipitação
intensa de curta duração, por precipitação muito
prolongada ou por fusão dos gelos.
Nuno Correia 09/10
12. Quais os factores que intervêm na
12
acção de um rio?
Declive - expresso em metros por quilómetro;
Área de secção do leito - expressa em metros quadrados;
Velocidade média da água - expressa em metros por segundo;
Débito - expresso em metros cúbicos por segundo;
Competência - expressa em quilogramas por metro cúbico.
Nuno Correia 09/10
13. 13
Características das Bacias Hidrográficas determinantes do
comportamento dos cursos de água
Relevo
Natureza e Estrutura das rochas
Clima da região
Cobertura vegetal
Acção antrópica
Nuno Correia 09/10
16. Acção geológica de um rio
16
Meteorização e erosão
Transporte
Sedimentação
Nuno Correia 09/10
17. Erosão
17
Extracção progressiva de materiais do leito e das
margens do rio. Deve-se à pressão exercida pela
água em movimento sobre as saliências do leito e
das margens dos rios
Nuno Correia 09/10
18. Erosão
18
Rio Âncora
Rio Caima
Nuno Correia 09/10
20. Transporte
20
Deslocação dos detritos rochosos erodidos pela
corrente de água para outros locais.
Designa-se por Carga sólida de um curso de água o
conjunto de fragmentos sólidos por ele transportados.
Nuno Correia 09/10
23. Sedimentação
23
Deposição dos materiais ao longo do leito e nas
margens dos cursos de água – nos terraços
fluviais, nos deltas e nos aluviões
Nuno Correia 09/10
34. Cheias
34
Precipitações longas e moderadas
Precipitações repentinas e de elevada intensidade.
Fusão de grandes massas de gelo.
Ruptura de barragens e de diques.
O excesso de água aumenta os caudais dos cursos e o leito normal
extravasa, provocando a inundação das zonas mais próximas – leito de cheia.
A elevação do leito pode acarretar elevados prejuízos materiais e humano.
Nuno Correia 09/10
35. 35
Os egípcios sabiam lidar
bem com cálculos e
faziam previsões das
cheias do Nilo.
Nuno Correia 09/10
42. Barragens
42
Permite regular o caudal dos rios.
A retenção de água na albufeira evita inundações a jusante.
As barragens permitem ainda outras utilizações da água:
produção de energia hidroeléctrica
o abastecimento das populações
as actividades de recreio
a irrigação de terrenos agrícolas.
Nuno Correia 09/10
43. Impactes negativos
43
retenção de sedimentos a montante da barragem,
com redução da carga
Carga sólida debitada pelos rios no mar;
destruição ou desequilíbrio dos ecossistemas da
zona, pela inundação de áreas anteriormente
emersas, e interferência com as migrações de
peixes.
Nuno Correia 09/10
44. acumulação de sedimentos a montante, diminuindo a capacidade de armazenamento
da albufeira;
diminuição do transporte de sedimentos pelos rios, reduzindo drasticamente o
fornecimento de sedimentos para a orla costeira, pois o maior transporte de sedimentos
ocorre nos períodos de cheia que são reduzidos nos rios com regime artificial;
modificações no perfil transversal dos rios,que poderão estar na origem de uma maior
erosão a jusante das barragens
44 Nuno Correia 09/10
47. Katrina - 2005 A causa foi aquecimento global?
47
Como consequência da tempestade,
muitos problemas apareceram.
Alguns dos diques que protegiam Nova
Orleães não conseguiram conter as águas
do Lago Pontchartrain, que afluiu
município adentro, inundando mais de
80% da cidade.
Cerca de 200 mil casas ficaram debaixo
d'água em Nova Orleans, sendo que foram
necessárias várias semanas para que a
água pudesse ser totalmente bombeada
para fora da cidade.
Nuno Correia 09/10
49. Extracção de inertes
49
Associada à acumulação de sedimentos nos rios,
como consequência da construção de barragens,
floresce a actividade de extracção de inertes.
Nuno Correia 09/10